Ontem fui ao velório da vó de um amigo meu. Levei meu violão e lá cantei uma canção que dizia : “Pois pra te adorar foi que eu nasci... Cumpre em mim o Teu querer e faz o que está em Teu coração... E que a cada dia eu queira mais e mais, estar ao teu lado Senhor...”
...
Fiquei a pensar em como a vida é passageira, simples e simplória. Como desperdiçamos nossa vida e nossos dias correndo atrás do vento. Efêmero e fútil nossos dias se arrastam.
Prazeres vãos nos corrompem.
Até quando é válida a busca pelo dinheiro e por prazer, sendo que os momentos mais gostosos da vida não se compram com “Mastercard”?
Vale a pena estudarmos tanto e trabalharmos tanto e perdermos momentos preciosos com nossa família, amigos e amor?
Perdemos até mesmo o tempo em que temos para ficarmos a sós com nossas próprias consciências. Um tempo para meditar e encontrar a paz.
Repito as palavras de John Lennon:
“A vida é aquilo que acontece enquanto planejamos o futuro...”
Isso está errado. As banalizações criadas pela mídia estão erradas. Não devemos viver em prol de dinheiro, carro e lindas mulheres. Tudo isso é fútil demais para ser a meta de alguém. Mas devemos sim aproveitar cada momento. Cada segundo. Literalmente “Carpe Diem”.
Agora entendo porque Salomão em Eclesiastes 7: 1-4 disse tais palavras:
"Um nome é melhor do que bom óleo, e o dia da morte [é melhor] do que o dia em que se nasce. Melhor é ir à casa de luto, do que ir à casa de banquete, porque esse é o fim de toda a humanidade; e quem está vivo deve tomar [isso] ao coração. Melhor o vexame do que o riso, pois pelo aborrecimento da face melhora o coração. O coração dos sábios está na casa de luto, mas o coração dos estúpidos está na casa de alegria." Eclesiastes 7: 1-4
Em um velório conseguimos parar e pensar no rumo em que nossa vida está sendo conduzida, além de dar valor as detalhes tão importantes da vida e aqueles momentos que realmente importam. Em uma festa, perdemos o rumo e o foco, além de banalizarmos tudo e todos.
Tenho muito ainda no que meditar sobre o assunto, mas creio que um equilíbrio entre o hoje e o amanhã é mais do que nescessário...
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Fiquei a pensar em como a vida é passageira, simples e simplória. Como desperdiçamos nossa vida e nossos dias correndo atrás do vento. Efêmero e fútil nossos dias se arrastam.
Prazeres vãos nos corrompem.
Até quando é válida a busca pelo dinheiro e por prazer, sendo que os momentos mais gostosos da vida não se compram com “Mastercard”?
Vale a pena estudarmos tanto e trabalharmos tanto e perdermos momentos preciosos com nossa família, amigos e amor?
Perdemos até mesmo o tempo em que temos para ficarmos a sós com nossas próprias consciências. Um tempo para meditar e encontrar a paz.
Repito as palavras de John Lennon:
“A vida é aquilo que acontece enquanto planejamos o futuro...”
Isso está errado. As banalizações criadas pela mídia estão erradas. Não devemos viver em prol de dinheiro, carro e lindas mulheres. Tudo isso é fútil demais para ser a meta de alguém. Mas devemos sim aproveitar cada momento. Cada segundo. Literalmente “Carpe Diem”.
Agora entendo porque Salomão em Eclesiastes 7: 1-4 disse tais palavras:
"Um nome é melhor do que bom óleo, e o dia da morte [é melhor] do que o dia em que se nasce. Melhor é ir à casa de luto, do que ir à casa de banquete, porque esse é o fim de toda a humanidade; e quem está vivo deve tomar [isso] ao coração. Melhor o vexame do que o riso, pois pelo aborrecimento da face melhora o coração. O coração dos sábios está na casa de luto, mas o coração dos estúpidos está na casa de alegria." Eclesiastes 7: 1-4
Em um velório conseguimos parar e pensar no rumo em que nossa vida está sendo conduzida, além de dar valor as detalhes tão importantes da vida e aqueles momentos que realmente importam. Em uma festa, perdemos o rumo e o foco, além de banalizarmos tudo e todos.
Tenho muito ainda no que meditar sobre o assunto, mas creio que um equilíbrio entre o hoje e o amanhã é mais do que nescessário...
Prudência e equilíbrio...
Em busca de uma resposta, prossigo eu viagem...
A vida, ou melhor o que você faz dela, pede um equilíbrio, não dá pra viver só de festa... mas também não dá pra viver só de trabalho e estudo... Como diria o comercial da cerveja: "Aprecie com parcimônia!" hehe